19/07/2022 14:28 | Utilidade Pública

Estado recupera pluviômetros danificados pelas chuvas

Equipes da Semarh estiveram em cinco municípios para realizar serviços de manutenção da rede

Técnicos da Semarh estiveram em campo no fim de semana para recuperar os pluviômetros danificadosmpelas chuvas no Estado

Ascom Semarh


Ândrei Costa / Ascom Semarh

Técnicos da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) estiveram em campo no fim de semana para recuperar os pluviômetros que fazem parte da rede de monitoramento hidrológico de Alagoas, danificados pelas fortes chuvas que atingiram o Estado nos últimos meses.

 

O pluviômetro é um instrumento utilizado para coletar e medir a intensidade das chuvas. A quantidade de água captada é mostrada em milímetros (mm). Uma chuva de 1 mm por minuto é equivalente a 1 litro de água por minuto em uma área de 1 metro quadrado (m²).

 

Segundo o meteorologista e coordenador da Sala de Alerta da Semarh, Vinícius Pinho, passaram por manutenção cinco equipamentos instalados nos municípios de Senador Rui Palmeira, Santana do Ipanema, Dois Riachos, Mata Grande e Limoeiro de Anadia. “Foi um trabalho importante de recuperação dos equipamentos, o que permitirá que a rede retome o monitoramento dos rios e chuvas”, informa Vinícius.

 

Os pluviômetros de Dois Riachos, Mata Grande e Senador Rui Palmeira voltaram a funcionar normalmente, bem como as estações hidrológicas que monitoram o nível dos rios e chuva dos municípios de Santana do Ipanema, Santana do Mundaú, União dos Palmares, Murici e Paulo Jacinto.

 

A rede de monitoramento dos nossos rios e lagoas é formada por 26 estações hidrológicas nos municípios de Limoeiro de Anadia, Jacuípe, Colônia Leopoldina, Porto Calvo, Santana do Mundaú, São José da Laje, União dos Palmares, Murici, Rio Largo, Paulo Jacinto, Viçosa, Cajueiro, Capela, Atalaia, Quebrangulo, Anadia, Santana do Ipanema, Coqueiro Seco, Marechal Deodoro, Barra de São Miguel, Maceió e São Miguel dos Campos, em Alagoas, e Canhotinho, Correntes, Palmeirina e Brejão, em Pernambuco. Essa rede é operada por meio de um acordo de cooperação técnica entre a Semarh, a Agência Nacional de Águas (ANA) e o Serviço Geológico do Brasil (CPRM).

 

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