Após instalação de motobomba, abastecimento de Arapiraca e outras cidades segue em regularização
Agreste Saneamento, responsável pela operação, instalou novo equipamento na captação, em São Brás, e recuperou capacidade produtiva do sistema
Após a instalação da motobomba, a produção de água voltou ao patamar normal de 100%
Diego Barros / Ascom Casal
Diego Barros / Ascom Casal
O abastecimento de água em Arapiraca e outras cidades da região Agreste segue em fase de regularização gradativa nesta semana. Isso porque a captação do Sistema Coletivo, que fica no rio São Francisco, em São Brás, recebeu um novo conjunto motobomba na sexta-feira (10), e, assim, recuperou 100% da capacidade produtiva.
A captação estava operando com apenas um equipamento desde o dia 27 de fevereiro, quando dois conjuntos motobombas (um titular e um reserva) apresentaram defeito e foram retirados para manutenção em uma empresa especializada em Recife/PE. Desse modo, o sistema ficou operando com a capacidade de apenas 50% do normal.
Agora, após a instalação de um equipamento novo adquirido pela empresa Agreste Saneamento, responsável pela operação do sistema e repasse da água para a Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal), a produção de água voltou ao patamar normal de 100%.
No entanto, segundo a Casal, que é responsável pela distribuição na maioria das cidades atendidas pelo Sistema Coletivo do Agreste, a recuperação do abastecimento é gradativa, em razão da necessidade de pressurização da rede.
Além de Arapiraca, recebem água desse sistema: Olho D’água Grande, São Brás, Campo Grande, Girau do Ponciano, Lagoa da Canoa, Feira Grande e Coité do Nóia. Craíbas e Igaci, que recebem água do Sistema Adutor do Agreste, também são beneficiadas, visto que recebem complemento de abastecimento do Sistema Coletivo do Agreste, que recuperou a capacidade produtiva.
Segundo a empresa Agreste Saneamento, as queimas dos dois motores foram provocadas por mexilhões dourados, que são sugados do rio e entram nos compartimentos internos dos equipamentos, causando o travamento do eixo da bomba. Esta espécie é exótica à fauna local, considerada uma praga na sua forma de proliferação e foi detectada recentemente nas unidades.
Editorias
Acervo Ailton CruzAcervo José Ronaldo
Acervos especiais
Agricultura
Alagoas Contra Fake
Alagoas Sem Fome
Assistência Social
Capacitação
Cidadania
Comunicação
Concursos
Cotidiano
Covid-19
Criança e Adolescente
Cultura
Defesa Civil
Desenvolvimento Econômico
Desenvolvimento Humano
Desenvolvimento Social
Direitos Humanos
Editais e vagas
Educação
Emprego
Especial
Esporte
Gestão e Finanças
Governo de Alagoas
Governo Trabalhando
Homenagens
Inclusão Social
Infraestrutura
Institucional
Justiça e Controle Interno
Meio Ambiente
Mulher
Nota Fiscal Cidadã
Órgãos colegiados
Personalidades
Planejamento e Gestão
Primeira Infância
Relações Internacionais
Saúde
Secretários
Segurança
Serviços
Servidores
Tecnologia e Inovação
Trânsito
Transporte
Turismo
Utilidade Pública
Vice-Governadoria