22/03/2024 16:09 | Segurança

SSP visita Quilombo Jussara, em Santana do Mundaú, para fortalecer a comunidade e promover segurança feminina

Comunidade participou de palestra e compartilhou suas histórias


Encontro contou com a parceria do Instituto de Terras e Reforma Agrária de Alagoas

Alkeline Matias / Assessoria Mulher Segura / SSP-AL


Alkeline Matias / Assessoria Mulher Segura / SSP-AL

A Chefia de Políticas de Segurança à Mulher da Secretaria de Segurança Pública (SSP) realizou uma visita ao Quilombo Jussara, localizado em Santana do Mundaú, com o objetivo de estabelecer o início de uma parceria dedicada ao fortalecimento da segurança das meninas e mulheres da região. O encontro ocorreu na manhã desta sexta-feira (22), e contou com a parceria do Instituto de Terras e Reforma Agrária de Alagoas (Iteral).

Durante a visita, a chefe de Políticas de Segurança à Mulher, coronel Camila Paiva, ministrou uma palestra informativa, relacionada à segurança feminina e às dificuldades enfrentadas pelas mulheres. Participaram da ação representantes da comunidade e mulheres do assentamento. 

Para coronel Camila, essa foi uma oportunidade de estabelecer laços com a comunidade Quilombola Jussara, que é composta por aproximadamente 55 famílias.

“Esta visita inaugural teve como objetivo estabelecer o início de uma parceria dedicada ao fortalecimento da segurança das meninas e mulheres da região. E esta iniciativa reflete o compromisso da Segurança Pública em trabalhar em colaboração com as comunidades para garantir a proteção e o empoderamento das mulheres em todo o estado de Alagoas.”, ressaltou a coronel Camila.




A gerente executiva de Povos Tradicionais e Direitos Humanos, Leone Silva, destacou o mérito da Segurança Pública em promover ações que visam a proteção dos povos tradicionais de Alagoas, em especial das mulheres. 

“É importante que esses encontros ocorram mais vezes a fim de identificar e atender às necessidades relacionadas à segurança e bem-estar das meninas e mulheres locais. Então foi admirável esse primeiro contato e que essas mulheres tenham tido a oportunidade de contar suas histórias”, disse.