Sesau promove Simpósio de Prematuridade e Encontro de Tutores do Método Canguru
Evento ocorreu nesta sexta-feira (17) e reuniu profissionais de diversas áreas da saúde e ocorreu na Uncisal
Fabiano Di Pace / Ascom Sesau
A Secretaria de Estado de Saúde (Sesau) promoveu nesta sexta-feira (17) o I Simpósio de Prematuridade e III Encontro de Tutores do Método Canguru. A iniciativa foi realizada no auditório da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal), no bairro Trapiche, em Maceió.
Segundo a coordenadora estadual do método canguru, pediatra e neonatologista Sirmani Frazão, o evento teve o objetivo de fortalecer o método nas unidades neonatais do Estado de Alagoas. Para a especialista, foi uma oportunidade de discutir as estratégias para fortalecer e incentivar o contato pele a pele com os pais ou membros da família, conforme preconizado. “Esse método leva o bebê a ganhar peso mais rápido, ter menos infecções, podendo receber alta mais cedo”, destacou a pediatra e neonatologista da Sesau, Sirmani Frazão.
O simpósio reuniu profissionais de enfermagem, médicos, fonoaudiólogas, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, psicólogos, assistentes sociais e nutricionistas. Sirmani Frazão informou ainda que estes profissionais são importantes porque atuam na assistência aos bebês prematuros e, por isso, devem estar sensíveis às iniciativas que assegurem assistência qualificada a estes pacientes”, explicou.
Depoimento
Participando do simpósio, Midian Vital, mãe de um bebê prematuro que nasceu na Maternidade Escola Santa Mônica (MESM), apresentou sua experiência com o método canguru. “Meu filho nasceu com 35 semanas e pesando 1,59 quilo. Fui acolhida de forma muito calorosa pela equipe da Santa Mônica. Meu filho teve uma recuperação muito boa e recebeu alta após 17 dias e continuei usando o método canguru em casa”, testemunhou.
Já a psicóloga, Morgana Lúcia, do Hospital Regional de Arapiraca, ressaltou o caráter multiplicador do evento. “Como participantes do seminário iremos atuar como multiplicadores do conhecimento nas unidades em que atuamos, assim contribuindo para o avanço da humanização e resolutividade do Sistema Único de Saúde (SUS)”, lembrou a psicóloga.
Para o secretário de Estado da Saúde, médico Gustavo Pontes de Miranda, o cuidado com o bebê prematuro e com baixo peso é uma missão abraçada por todos que fazem parte da gestão estadual. “Esses pequenos e corajosos alagoanos contam com profissionais preparados para estimular seu desenvolvimento, baseados em técnicas específicas e nos princípios da humanização que norteiam o SUS”, enfatizou.
Prematuridade
Uma gestação varia entre 37 e 42 semanas e, portanto, o bebê é considerado prematuro quando nasce antes da 37ª semana de gravidez. O parto prematuro é a principal causa da mortalidade infantil antes dos cinco anos de idade, e o Método Canguru é uma das estratégias para evitar que isso ocorra.
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