Sesau promove seminário sobre distribuição de medicamentos para tuberculose
Evento é voltado para coordenadores farmacêuticos dos 102 municípios alagoanos
Seminário apresentou panorama da Tuberculose no estado de Alagoas
Carla Cleto / Ascom Sesau
Suely Melo / Ascom Sesau
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) promoveu, nesta quarta-feira
(6), o seminário “Tuberculose: Fluxo de Medicamentos e Situação Epidemiológica
para os Farmacêuticos”, voltado para os coordenadores farmacêuticos dos 102
municípios alagoanos. O evento aconteceu no auditório da Faculdade Maurício de
Nassau (Uninassau), no bairro do Farol, em Maceió.
O superintendente estadual de Assistência Farmacêutica, Gilberto Alexandre, esteve presente no evento e destacou a importância do seminário para normatizar o fluxo de distribuição e solicitação de medicamentos para tuberculose junto aos municípios. “Estamos definindo todas as etapas que são necessárias para solicitação de medicamentos, garantindo que os usuários tenham um acesso mais rápido, facilitando a adesão deles ao tratamento”, esclareceu.
Uma das palestrantes do seminário, a coordenadora do Programa Estadual de Controle da Tuberculose, Alda Rodrigues, salientou que a ação é de suma importância para que todos os municípios tenham acesso ao panorama dos dados da tuberculose. Ela também salientou que o evento é relevante para passar informações de grande relevância para a prevenção e tratamento da doença.
“Estamos com esse evento com o objetivo de trabalhar o elenco do tratamento de tuberculose dos municípios, discutir fluxos e organizar da melhor forma estratégica possível essas dispensações, bem como ter também junto aos municípios um fluxo pré-estabelecido. Nosso tema principal é o fluxo estabelecido. A intenção deste momento é que todos os municípios tenham em mente como deve ser o pedido e a retirada desses medicamentos junto à CAF (Central de Abastecimento Farmacêutico) estadual e trazer para eles como está o Panorama da Tuberculose no Estado, além de pontuar as necessidades desse fluxo organizado”, explicou Alda Rodrigues.
Para o secretário de Estado da Saúde, Gustavo Pontes de Miranda, o combate à tuberculose é mais do que um problema de saúde. “A tuberculose deve ser encarada também como um problema social, pois é mais comum em moradias precárias, com grande número de pessoas e pouca circulação de ar. Por isso, o Governo do Estado está comprometido em priorizar o diagnóstico e o tratamento em tempo oportuno e, para isso, capacitar os técnicos municipais, que fazem esse trabalho na Atenção Básica, é fundamental”, salientou.
Tuberculose
De acordo com o Ministério da Saúde (MS), a tuberculose é uma doença infecciosa e transmissível, causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, também conhecida como bacilo de Koch. A doença afeta prioritariamente os pulmões, em sua forma pulmonar, e também pode acometer outros órgãos e sistemas. A forma extrapulmonar, que afeta outros órgãos que não o pulmão, ocorre mais frequentemente em pessoas diagnosticadas com HIV, especialmente aquelas com comprometimento imunológico.
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