Secretaria do Desenvolvimento participa do Summit Executivo de Negócios e Sustentabilidade
Equipe participou dos painéis sobre os impactos do cooperativismo e infraestrutura energética
Sedics participou dos painéis sobre os impactos do Cooperativismo e infraestrutura energética
Carol Bezerra / Ascom Sedics
Maria Eduarda / Ascom Sedics
A Secretaria de Estado do
Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Sedics) teve uma participação
ativa na programação do Summit Executivo de Negócios e Sustentabilidade, que
aconteceu nos dias 9 e 10 de novembro, no hotel Jatiúca. Os painéis falaram
sobre infraestrutura energética e economia de impacto solidária e
cooperativismo.
Representaram a Sedics no evento o secretário Executivo de Cooperativismo, Associativismo e Economia Solidária, Adalberon Sá Júnior, a Superintendente de Desenvolvimento e Sustentabilidade, Roberta Carvalho, e o gerente de energias e membro do Conselho Estadual de Política Energética (CEPE), Bruno Macedo,
No painel “Infraestrutura energética: distribuição, inovação, ampliação e abertura de mercado”, Bruno destacou os avanços do estado, que já conta com uma matriz energética renovável consolidada, com 87% de fontes limpas, conforme Balanço Energético de Alagoas 2023/2022, publicado anualmente pela Sedics.
Além disso, o gerente de energias da Sedics apresentou os projetos da secretaria para prospecção de novas empresas, com a previsão de geração de novos empregos e investimentos em Alagoas.
O painel “Potencialidades alagoanas: economia de impacto, solidária e cooperativismo” contou com a participação do secretário Adalberon e da superintendente Roberta Carvalho. Eles discutiram as implicações da economia solidária, compartilhando suas vivências na sustentabilidade e destacando a importância fundamental do cooperativismo como uma ferramenta para concretizar variadas políticas públicas.
De acordo com Adalberon, o cooperativismo está presente em pequenas ações. “Existem modelos de organização agindo na economia solidária. O Cooperativismo tem o objetivo de promover o lucro através da essência das pessoas que estão cooperadas e através dos interesses da comunidade em gerar prosperidade. Ele nasce ambiental com a governança participativa e diferenciada”.
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