30/08/2023 17:44 | AgriculturaInclusão Social

Seagri apresenta ação para aumentar inclusão produtiva de mulheres agricultoras

Proposta do projeto-piloto é levar assistência técnica e extensão rural, para 1.600 famílias alagoanas em 18 municípios


Ater para Mulher será implementado para aumentar a inclusão produtiva de mulheres agricultoras, possibilitando independência financeira

Augusto Costa / Ascom Secdef


Tatiane Gomes / Ascom Seagri

Durante a programação de encerramento do Agosto Lilás, nesta quarta-feira (30), com a presença da ministra da Mulher, Aparecida Gonçalves, o Governo de Alagoas apresentou as políticas públicas e ações desenvolvidas em prol das mulheres alagoanas, por meio do secretariado do Estado. A secretária de Agricultura e Pecuária, Carla Dantas, apresentou o projeto-piloto Ater para Mulher, que será implementado pela pasta.

 

A iniciativa prevê a inclusão produtiva de mulheres através de fomento e de assistência técnica e extensão rural, o que aumenta a participação feminina na produção de alimentos oriundos da agricultura familiar. A titular da Seagri explicou que, através do Ater para Mulher, será possível estimular a independência financeira das agricultoras.

 


Foto Marco Antonio / Agência Alagoas


“Um dos diferenciais do governador Paulo Dantas é o protagonismo feminino, tanto que grande parte do secretariado é composto por mulheres. O projeto-piloto será mais uma política de empoderamento das agricultoras familiares, oferecendo oportunidades de renda e autonomia para cuidar delas e da sua família”, ressaltou Carla Dantas.

 

Ater para Mulher


A média no Brasil de estabelecimentos agropecuários liderados por mulheres é de 20%. Em Alagoas esse número passa dos 25% e apesar da distância ainda ser grande as mulheres são cada vez mais líderes de suas unidades familiares.

 

A proposta do projeto da Seagri é levar assistência técnica e extensão rural, com 40 extensionistas atendendo 1.600 famílias alagoanas em 18 municípios. O público que será atendido pelo Ater para Mulher é 100% feminino com destaque para a priorização de Comunidades Tradicionais e Assentadas e Acampadas, contribuindo de forma inclusiva para o protagonismo das mulheres no campo.