Nota Fiscal Cidadã: mais duas instituições sociais são cadastradas na campanha
Instituto Maria Edite da Silva atua em Taquarana, e a Associação dos Amigos e Moradores do Bairro Baixão, em Arapiraca
Atualmente, a campanha NFC conta com 126 instituições sociais
Ascom Sefaz
Karyne Gomes / Ascom Sefaz
A campanha Nota Fiscal Cidadã (NFC), da Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas (Sefaz-AL), tem mais duas novas instituições sociais cadastradas. A primeira é o Instituto Maria Edite da Silva (IMES) - Casa das Marias, que atende à população do município de Taquarana. Já a outra é a Associação dos Amigos e Moradores do Bairro Baixão (AMOBB), que beneficia as pessoas do município de Arapiraca.
Fundada há dois anos, o Instituto Maria Edite da Silva tem como finalidade fortalecer e capacitar meninas, mulheres e idosas, promovendo o protagonismo feminino, igualdade de gênero e contribuindo com a redução da violência contra a mulher.
A entidade oferece cursos de capacitação, palestras, ações sociais e de lazer. Neste ano, até o momento, foram cerca de 140 mulheres beneficiadas com atendimentos oftalmológicos, odontológicos, psicólogos, entre outros.
“O trabalho e o apoio da campanha NFC é fundamental para impulsionar os benefícios oferecidos pelas instituições à população. Representam responsabilidade social e compromisso com a sustentabilidade e bem-estar das comunidades em todo o estado. Dessa forma, podemos capacitar e fortalecer mais mulheres”, disse a diretora Clemilda Paixão.
Já a Associação dos Amigos e Moradores do Bairro Baixão (AMOBB) atua há 36 anos, representando e defendendo não apenas seus associados, mas todos que necessitam de ajuda. A missão da AMOBB é promover a participação ativa na comunidade, buscando proporcionar a qualidade de vida a que todos os cidadãos têm direito.
“A instituição beneficia aproximadamente 400 pessoas na comunidade, direta e indiretamente. Oferecemos serviços como cursos, programas de apoio alimentar, além de diversos grupos culturais. Nosso objetivo é contribuir para transformar a realidade das pessoas. Conhecemos a NFC por meio de outras instituições sociais e reconhecemos sua importância para manter nossas atividades”, frisou a diretora Maria Nadja.
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