Governo de Alagoas vai investir R$ 15,5 milhões na construção de quatro escolas indígenas
Contratos foram publicados no Diário Oficial do Estado; unidades vão beneficiar indígenas que habitam as regiões Agreste e Sertão, além do Baixo São Francisco
Em agosto deste ano, Governo de Alagoas entregou mais uma unidade de ensino à comunidade indígena: a Escola Balbino Ferreira, em Palmeira dos Índios
Thiago Ataíde / Ascom Seduc
Ana Paula Lins / Ascom Seduc
Alagoas está muito próximo de ganhar mais quatro escolas indígenas, um investimento de mais de R$ 15 milhões, segundo a Secretaria de Estado da Educação (Seduc). O Diário Oficial do Estado (DOE) trouxe, no final de semana, os extratos dos contratos para construções. As obras devem começar ainda em setembro, e a previsão é de que as unidades sejam entregues em até 12 meses.
As ordens de serviço para as obras de construção foram assinadas, pelo governador Paulo Dantas, no dia 25 de julho, durante a solenidade de pactuação do Programa Escola 10 junto aos prefeitos alagoanos, no Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso, em Maceió.
As escolas com até seis salas serão erguidas nas comunidades Aconã, em Traipu; Karuazu/Aldeia Campinhos, em Pariconha; Karapotó/Aldeia Terra Nova, em São Sebastião; e Kalankó, em Água Branca. Em todas elas, o Governo de Alagoas também vai construir quadras poliesportivas, fomentando, assim, o esporte enquanto instrumento de inclusão social.
Para o secretário de Estado da Educação, Marcius Beltrão, as novas escolas são um verdadeiro divisor de águas. “Há menos de um mês, concluímos uma reforma que transformou por completo a Escola Indígena Balbino Ferreira, em Palmeira dos Índios, onde tudo começou com uma oca. Hoje, a comunidade da Serra do Amaro dispõe das mesmas condições a que têm acesso os estudantes da rede privada. Isso demonstra toda a preocupação do governo com a educação indígena e a valorização dos povos tradicionais”, destaca o secretário.
O anúncio da publicação dos contratos foi comemorado entre os indígenas da Aconã, em Traipu, no Baixo São Francisco – onde as aulas acontecem, de forma improvisada, em um espaço cedido à comunidade. “A construção da Escola Aconã é a concretização de um sonho. Esperávamos por isso há mais de 20 anos”, conta a diretora Rosineide Saraiva.
As novas escolas também terão espaços de convívio, refeitório, laboratório e biblioteca, ofertando toda a estrutura necessária para atender até 1,2 mil estudantes.
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