23/03/2023 18:23 | Institucional

Governador recebe secretária nacional da Igualdade Racial e faz convite a prefeitos alagoanos

Alagoas será ponto de partida para a adesão ao Sistema de Promoção da Igualdade Racial


Paulo Dantas recebe a secretária de Gestão do Sistema de Promoção da Igualdade Racial do Governo Federal, Iêda Leal

Agência Alagoas


Rafael Maynart / Agência Alagoas

Ao lado da secretária de Gestão do Sistema de Promoção da Igualdade Racial do Governo Federal, Iêda Leal, nesta quinta-feira (23), o governador Paulo Dantas fez um convite aos prefeitos alagoanos para aderirem ao Sistema Nacional de Igualdade Racial (Sinapir), que consiste na organização e articulação de políticas públicas voltadas ao combate das desigualdades raciais no Brasil.

 

Paulo Dantas afirmou que o Estado já possui o Conselho Estadual da Igualdade Racial, mas reforçou que é preciso que os 102 municípios criem os seus próprios conselhos, para fortalecer, ainda mais, as políticas públicas de promoção da igualdade racial e combate à discriminação.

 

“Nós já temos o nosso Conselho Estadual, mas vamos fortalecê-lo e criar uma agenda permanente para defender essa ação aqui em Alagoas. Peço o apoio dos prefeitos dos 102 municípios para que criem seus Conselhos Municipais”, disse o governador, acrescentando que no próximo dia 30 irá a Brasília para uma agenda no Ministério da Igualdade Racial e para convidar a ministra e também o presidente Lula para virem a Alagoas.

 

A secretária Iêda Leal afirmou que a campanha de adesão ao Sinapir começará por Alagoas, para que o sistema tenha consistência de informações o suficiente para que os poderes executivos e legislativos estaduais e municipais possam desenvolver ações em suas localidades.

 

“Nós queremos criar em todo o país essa rede, logicamente começando por Alagoas. Ela vai dar consistência para o gerenciamento e organização dos conselhos dos municípios. Esperamos que Alagoas obtenha 100% de adesão, porque a igualdade racial deve ser um objetivo de todos os bons gestores do nosso país”, concluiu Iêda Leal.