CARNAVAL HUMANIZADO
Brinquedoteca do Hospital de Emergência do Agreste realiza oficina de máscaras com crianças
Ação ocorreu na brinquedoteca da unidade e nos leitos das crianças que não poderiam se deslocar
Oficina destinada às crianças internas no HEA foi realizada na brinquedoteca e nas enfermarias
José Gabriel / Ascom HGA
Tony Medeiros / Ascom HEA
Os papéis tomam forma e ganham cores. É Carnaval também para a criançada que está internada no Hospital de Emergência do Agreste (HEA), em Arapiraca. Por meio da Brinquedoteca Alegre e Brinque da unidade hospitalar, as crianças internadas, em processo de recuperação de traumas, podem se divertir e se distrair com a oficina de produção de máscaras para a folia de Momo.
"Carnaval é um período para brincar, dançar e se fantasiar. E um dos itens importantes e lúdicos do período é a máscara. Por isso, promovemos a oficina, com o objetivo de distrair as crianças internadas e fazer com que elas desenvolvam a atividade psicomotora, com recorte e pintura, como forma de estimular a criatividade. As ações foram realizadas na brinquedoteca do hospital regional e também nos leitos, para incluir as crianças que não poderiam se deslocar até o espaço", afirmou Eliflan Pereira, integrante da Brinquedoteca Alegre e Brinque.
A oficina ministrada pela brinquedista Eleis Pinheiro da Silva foi um sucesso e garantiu a diversão da garotada.
Para o coordenador do Grupo de Trabalho Humanizado (GTH) do Hospital de Emergência do Agreste, Rodrigo Barbosa, este tipo de atividade faz parte do perfil de acolhimento proposto pela Política Nacional de Humanização (PNH).
"É envolver e transformar o ambiente de cada criança em fase de recuperação. No HEA não só cuidamos da ferida, mas, também, criamos este mundo lúdico, uma válvula de escape, com carinho e atenção", garantiu Rodrigo.
"Contamos sempre com o suporte da Gerência do HEA, que nos incentiva a promover atividades como esta dentro da instituição", comentou Eliflan.
"Apoiamos iniciativas como essa, porque são fundamentais no trabalho de acolhimento e humanização do tratamento, principalmente das crianças. O sorriso e a interação dos pequenos provam que o trabalho tem surtido efeito ", afirmou a gerente do HEA, Bárbara Albuquerque.
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